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1.
CoDAS ; 27(1): 5-12, Jan-Feb/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-742832

ABSTRACT

INTRODUCTION: Although tinnitus is an increasingly common symptom, few studies have assessed its prevalence or incidence among adolescents. PURPOSE: To assess whether the presence of tinnitus in adolescents is associated with minimal hearing damage, evaluated through high-frequency audiometry (HFA), otoacoustic emission (OAE), and loudness discomfort level (LDL). METHODS: The sample comprised 168 adolescents of a private school (61.3% boys; mean age 14.1 years old; standard deviation=2). All of them completed a questionnaire about tinnitus and hypersensitivity to sounds (sound intolerance), and then underwent otoscopy, pure-tone audiometry, HFA, LDL, transient and distortion product otoacoustic emissions (TOAE and DPOAE), and tinnitus pitch/loudness matching (the latter only in those with tinnitus). Participants were later divided into three groups: with no tinnitus (n=73, 43.4%), with sporadic tinnitus (n=47, 28%), and with constant tinnitus (n=48, 28.6%). RESULTS: No significant difference was observed between the groups regarding audiometry thresholds in frequencies from 0.25 to 16 kHz, or TOAE and DPOAE. However, the LDL in adolescents with constant tinnitus was significantly lower than that in other groups, suggesting hypersensitivity to sounds. CONCLUSION: There was no evidence of minimal hearing damage in the audiometry and OAE. Nonetheless, the decreased LDL in adolescents with constant tinnitus suggests that their auditory system is more sensitive. Therefore, this may be the first sign of vulnerability to sounds. Future medium- to long-term monitoring of these students may show whether they will begin a process of functional impairment, altering hearing thresholds, and OAE. .


Embora o zumbido seja um sintoma cada vez mais comum, poucos estudos avaliaram sua prevalência ou incidência entre adolescentes. OBJETIVO: Avaliar se a presença de zumbido em adolescentes está associada a lesões auditivas mínimas, avaliadas por audiometria de altas frequências (AAF), emissões otoacústicas (EOA) e limiar de desconforto a sons (LDL). MÉTODOS: Participaram da amostra 168 alunos adolescentes de uma escola particular, sendo 61,3% do gênero masculino e com média de idade de 14,1 anos (desvio padrão=2). Todos responderam a um questionário sobre zumbido e hipersensibilidade auditiva (intolerância a sons) e foram submetidos à otoscopia, audiometria tonal convencional e de frequências acima de 8.000 Hz, LDL, EOA transientes (EOAT) e produto de distorção (EOAPD) e acufenometria (esta apenas naqueles com zumbido). Em seguida, foram divididos em três grupos: Sem Zumbido (n=73; 43,4%), Zumbido Esporádico (n=47; 28%) e Zumbido Constante (n=48; 28,6%). RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os grupos em relação aos limiares da audiometria nas frequências de 250 a 16.000 Hz, nem nas EOAT ou EOAPD. Entretanto, o LDL dos adolescentes com zumbido constante foi significativamente menor do que o dos demais grupos, sugerindo hipersensibilidade auditiva. CONCLUSÃO: Não houve evidência de alterações auditivas mínimas na audiometria e EOA. Entretanto, a diminuição do LDL em jovens com zumbido constante sugere que suas cócleas sejam mais sensíveis. Portanto, esse pode ser o primeiro sinal de vulnerabilidade a sons, mas o acompanhamento desses adolescentes a médio prazo poderá demonstrar se tais regiões entrarão em processo de comprometimento funcional, alterando os limiares audiométricos e as EOA. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Auditory Threshold , Hearing Loss/prevention & control , Otoacoustic Emissions, Spontaneous , Tinnitus/diagnosis , Brazil/epidemiology , Tinnitus/physiopathology
2.
CoDAS ; 25(1): 39-44, 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-672156

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar o desempenho de crianças com dislexia e grupo controle em testes de processamento auditivo e P300. MÉTODOS: Vinte e dois indivíduos com dislexia (grupo estudo) e 16 indivíduos com desenvolvimento considerado típico (grupo controle) participaram do estudo. Todos os indivíduos foram submetidos aos testes de processamento auditivo (Teste Padrão de Frequência, Dicótico de Dígitos e Fala com Ruído) e o P300. RESULTADOS: Em relação aos testes comportamentais, houve diferença para o Teste Padrão de Frequência e para a orelha esquerda no Teste Dicótico de Dígitos, sendo que o grupo estudo apresentou pior desempenho em ambos os testes. Para o P300, houve diferença entre os grupos em relação aos valores absolutos de amplitude e latência, mas esta não foi significativa. CONCLUSÃO: Os achados sugerem que crianças com dislexia apresentam alteração das habilidades auditivas de processamento temporal e figura-fundo, o que foi evidenciado por meio de testes comportamentais de processamento auditivo. Não houve diferença em relação aos desempenhos de ambos os grupos para o P300.


PURPOSE: To compare the performances of children with dyslexia and a control group in behavioral tests of (Central) Auditory Processing and Long Latency Auditory Evoked Potentials (P300). METHODS: Participants were 22 individuals with dyslexia (study group) and 16 individuals with typical development (control group). All individuals underwent behavioral and electrophysiological assessment of (Central) Auditory Processing (Frequency Pattern Test, Dichotic Digit Test, Speech-in-Noise Test, and P300). RESULTS: Concerning the behavioral tests, there was difference between groups for the Frequency Pattern Test and for the left ear in the Dichotic Digit Test, with worse performance observed in the study group. Considering the P300, there was difference between groups regarding amplitude and latency absolute values, but this finding was not statistically significant. CONCLUSION: The findings suggest that individuals with dyslexia present temporal auditory processing and figure-ground alterations, which was evidenced by behavioral auditory processing tests. There was no difference between the performance of both groups for the P300 test.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Auditory Perception/physiology , Dyslexia/physiopathology , /physiology , Evoked Potentials, Auditory/physiology , Acoustic Stimulation , Case-Control Studies , Dichotic Listening Tests , Speech Perception/physiology
3.
Rev. CEFAC ; 11(2): 314-322, abr.-jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-519710

ABSTRACT

OBJETIVO: verificar a concordância entre os resultados da avaliação do Potencial Evocado Auditivo de Média Latência e testes de padrões temporais. MÉTODOS: foram avaliados 155 sujeitos de ambos os sexos, idade entre sete e 16 anos, com audição periférica normal. Os sujeitos foram submetidos aos testes de Padrão de Frequência e Duração e Potenciais Evocados auditivos de Média Latência. RESULTADOS: os sujeitos foram distribuídos em dois grupos: normal ou alterado para o processamento auditivo. O índice de alteração foi em torno de 30%, exceto para Potencial Evocado Auditivo de Média Latência que foi pouco menor (17,4%). Os padrões de frequência e duração foram concordantes até 12 anos. A partir dos 13 anos, observou-se maior ocorrência de alteração no padrão de frequência que no padrão de duração. Os padrões de frequência e duração (orelhas direita e esquerda) e Potencial Evocado Auditivo de Média Latência não foram concordantes. Para 7 e 8 anos a combinação padrão de frequência e duração normal / Média Latência alterado tem maior ocorrência que a combinação padrão de frequência e duração alterada / Média Latência normal. Nas demais idades, ocorreu o contrário. Não houve diferença estatística entre as faixas etárias quanto à distribuição de normal e alterado no padrão de frequência (orelhas direita e esquerda), nem para o Potencial Evocado Auditivo de Média Latência, com exceção do padrão de duração para o grupo de 9 e 10 anos. CONCLUSÃO: não houve concordância entre os resultados do Potencial Evocado Auditivo de Média Latência e os testes de padrões temporais aplicados.


PURPOSE: to check the concordance between the Middle Latency Response and temporal processing tests. METHODS: 155 normal hearing subjects of both genders (age group range between 7 to 16 years) were evaluated with the Pitch and Duration Pattern Tests (behavioral) and Middle Latency Response (electrophysiologic) and divided into two groups: normal and abnormal, according to their test results. RESULTS: among all subjects, 30%showed abnormality in the tests, except for the Middle Latency Response that was under 17.4%. The pitch and duration patterns (right and left ears) agreed until 12 years of age. From 13 years, there was a greater number of alteration in the pitch patterns than in the duration patterns. The pitch and duration patterns (right and left ears) and MLR did not show concordance. For the 7 and 8-year-old group, the combination pitch and duration patterns normal/abnormal Middle Latency Response had greater occurrence than the combination pitch and duration patterns abnormal / normal Middle Latency Response. For the other groups the opposite occurred. There was not statistical difference among the age groups regarding normal and abnormal results for the pitch patterns (right and left ears) and Middle Latency Response, the duration patterns showed more abnormal results for the 9, 10 years old group. CONCLUSION: it was not possible to verify concordance between the Middle Latency Response and behavioral evaluation of Frequency and Duration Patterns Test.


Subject(s)
Audiology , Auditory Perception , Hearing , Hearing Disorders , Hearing Loss , Hearing Tests , Persons With Hearing Impairments
4.
Temas desenvolv ; 15(87/88): 26-29, jul.-out. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-574064

ABSTRACT

A apraxia orofacial é a inabilidade para executar qualquer movimentação envolvendo estruturas dos órgãos fonoarticulatórios, decorrente de alteração do Sistema Nervoso Central. Em muitos casos, a avaliação das habilidades práxicas orofaciais é fundamental para complementar o diagnóstico fonoaudiológico, principalmente em crianças com distúrbios articulatórios. A proposta deste trabalho foi verificar como crianças pequenas, sem alterações neurológicas, são capazes de realizar adequadamente movimentos de órgãos fonoarticulatórios ditos práxicos. Foram avaliadas 60 crianças com idade de 3 a 4 anos e 11 meses, em amostra homogênea quanto à idade e ao sexo. Dos oito movimentos práxicos orofaciais propostos, as crianças de 3 anos realizaram média de 3,5±1,9 exercícios, e crianças de 4 anos, média de 4,9±1,7. Com este trabalho esperamos ter contribuído para o estabelecimento de parâmetros de normalidade em relação às habilidades práxicas orofaciais que possam ser utilizados na prática clínica.


Non Verbal Oral Abilities In Childhood: Non verbal apraxia is a deficit in the ability of sequencing oral movements usually related to brain lesion. In many cases, the assessment of non verbal apraxia is important to diagnosis, adding important information essentially in children with deficits in speech production. The aim of this study was to identify the performance of young children, without neurological impairments, in non verbal oral movements execution. Sixthy children aged from 3 to 4 years and 11 months old were assessed with a battery composed by eight non verbal movements. Children with 3 years old performed 3,5±1,9 movements, and children with 4 years old performed 4,9±1,7 movements. With this study we could find parameters of normal children non verbal oral gesture production that can be used in a clinical assessment of speech.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Apraxias , Speech , Speech, Language and Hearing Sciences , Speech-Language Pathology
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